terça-feira, 17 de abril de 2012 - 14:43
Continuando o assunto dos Africanos discriminados no mural da UNESP, os estudantes de intercâmbio também lamentam sentir preconceito, quando entram num supermercado. Fica um monte de gente olhando para eles, como se eles não fossem gente ou não tivessem o direito de estar ali, exercendo o direito de pagar por aquilo que eles compram. Além do mais, seguranças ficam seguindo-os pelos corredores, achando que eles entraram no estabelecimento para roubar. Se estivéssemos na Europa(embora também seria absurda a atitude), mas lá pelo menos somos condicionados a nos preparar pela grande carga de racismo que parte dàquele povo. Os Europeus são os maiores exploradores dos países do 3ºMundo e ainda se acham no direito de discriminar os outros, ainda mais no pós Hitler. Mas em Araraquara? Pelo amor de Deus ! Uma cidadezinha medíocre com pouco mais de 210mil habitantes ? Quando digo medíocre, não quero dizer de forma pejorativa. Se você procurar no dicionário a palavra medíocre quer dizer: mediana. Araraquara é uma cidade tradicional e de médio porte. Não é um vilarejo, mas também não é uma metrópole. Não é o Chibarro, mas também, não é New York. Os estudantes da UNESP que discriminaram os Africanos de forma racista, são uns "filhinhos de papai", que sempre tiveram tudo na mão e nunca passaram por privações da essência do básico. Estou com muita vontade de ir à esta tal faculdade e arrebebentar-lhes todos os ossos da face!
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