sexta-feira, 16 de agosto de 2013 - 18:28
A C.T.A. Companhia Troleibus de Araraquara vai começar uma campanha sobre o respeito aos idosos, gestantes e deficientes em relação aos seus respectivos espaços por direito nos transporte coletivo. Esta campanha visa educar uma parcela de pangarés mau-educados que não sabem se comportar no ônibus ao se sentar nas cadeiras reservadas às pessoas com necessidades especiais. Este tipo de campanha já foi feita no ano passado, contra estes mesmos tipos de idiotas que entravam no ônibus ouvindo aquelas músicas horríveis com volume alto, enchendo o saco de todo mundo. Pessoas educadas como a maioria dos usuários e eu (que tenho uma educação Britânica...kkkk), desde sempre, já usávamos fones de ouvido para não incomodar as pessoas. Eu pelo menos, entendia que nem todos tem o mesmo gosto musical que eu, portanto, a música tinha que ficar apenas nos meus ouvidos e pronto. Agora vejo uns moleques tontos desta geração download-blue tooth, que tem 15 anos, 2 metros de altura e um Q.I. do tamanho do caroço de uma azeitona. Eles não tem dicernimento para perceber que idosos são pessoas que trabalharam tanto na vida, que hoje já estão cansados,...que grávidas não podem viajar em pé sacolejando no ônibus e deficientes físicos e mentais precisam viajar sentados para garantir a segurança no trajeto. Sem contar que estes moleques tontos, acabam de sair da escola, fazem bagunça nos fundos do coletivo e ficam perturbando a maioria dos passageiros que nada tem a ver com imbecilidade deles. Já peguei ônibus onde já saiu até briga entre eles. O motorista teve que parar o ônibus e pedir para eles saírem. Não quiseram sair e então tiveram que parar uma viatura da Polícia que por ali passara. o transtorno durou 15 minutos e eu cheguei atrasado ao meu compromisso. é por essas e outras que eu quero comprar um carro o mais breve possível. Deus me livre ter que aturar estes nojentos pelo resto da minha vida. O ser humano está ficando muito idiota, escrôto e burro elevado a 5ª potência. Algo tem que ser feito para mudar este quadro dantesco da demência humana.
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